A Micromania de 4 de Setembro de 1988 reforça o apelo aos "microleitores" para aproveitarem o tempo que resta antes do começo das aulas para enviarem os seus trabalhos, dicas e dúvidas. Aliás, uma dessas dúvidas foi esclarecida nesta edição: por que razão só se aborda o ZX Spectrum? A explicação é simples - é o único equipamento que tinham disponível - mas isso não impedia que outras plataformas aparecessem nesta secção, especialmente quando os leitores enviavam as suas contribuições.
Um detalhe interessante desta edição está na review da aventura de texto Jack the Ripper, publicada pela CRL (a mesma que lançou Formula One, tão do agrado dos portugueses).
Na análise, é referido que esta aventura causou alguma polémica devido à violência, o que levou a British Board of Film Classification a atribuir um certificado inédito de +18 a um videojogo. A CRL já antes tinha lançado duas outras aventuras de texto que receberam o certificado de +15, algo pouco comum na época. Aliás, esta foi uma das muitas histórias que Clem Chambers contou aquando da sua visita ao Museu LOAD ZX, em Cantanhede.
Além disso, Jogos Mortais continua com a parte 11, e temos ainda a primeira parte da solução de Mega-Corp, para além dos habituais pokes. A digitalização de Miguel Brandão encontra-se neste link.
Ao que parece, o Nuno Alves e o Tiago ainda não haviam visto o 007 - The Living Daylights (o filme)... que é com o Timothy Dalton, e não o Connery. :)
ResponderEliminarObrigado pela partilha continuada destes suplementos, são muito bem-vindos.
Numa nota relacionada, agora que o Museu já tem o quiosque com acesso a tudo isso, talvez qualquer dia destes se pudesse publicar por aqui os poucos números em falta dos suplementos d'A Capital, para completar a colecção ?
Abraços.
Faltavam muitos números d'A Capital, que começou mais cedo que se pensava. Mas acima de tudo, era muito maior do que aquilo que se colocou por aqui. Tem duas ou três vezes mais páginas cada suplemento. Agora, no quiosque, está o suplemento informático integral. Estamos a falar de milhares de páginas. De qualquer forma, quer o DN (Som & Imagem), também completo, quer A Capital, são propriedade da Hemeroteca, pelo que não vão poder ser disponibilizadas gratuitamente ao público.
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