Um ano após Alea, Fernando Ferreira, que ajudava José Oliveira e Ricardo Silva ao nível da revisão ortográfica dos jogos, concebeu a ideia para Eros. Talvez o projeto fosse demasiado ambicioso, pois o jogo ficou a meio. A mecânica é completamente diferente de Alea, pois enquanto neste estamos perante um puro jogo de perícia, Eros aproxima-se das aventuras de arcada, muito em voga na altura (Gift From the Gods de 1984, Myth: History in the Making de 1989, etc.).
Passado na Antiga Grécia (Eros era o Deus do Amor e do Erotismo), o jogo tem por objetivo encontrar os objetos escondidos nos vários cenários, para depois usá-los nos pontos adequados, oferecendo uma série de quebra-cabeças, que têm de resolver-se numa ordem sequencial. Apesar de não ter sido terminado, existe uma demo jogável, que apresenta alguns conceitos interessantes, e que nos dá uma ideia de como iria ser o trabalho final.
Sem comentários:
Enviar um comentário