Bruce Lee talvez tenha sido um dos jogos mais acessíveis no ZX Spectrum! Ainda hoje é indicado como um dos poucos jogos que o pessoal consegue terminar sem pestanejar. Curiosamente, olhando para o mapa que saiu na edição da Micromania de 22 de julho de 1990, noto que a área de jogo é muito menor do que a imagem mental que guardo dele há tantos anos, a par da memória muscular necessária para o terminar. A mente prega-nos partidas... Bom, volta e meia, ainda carrego o Bruce Lee no emulador para uns minutos de diversão e, se calhar, é isso que farei assim que voltar do GOTY!
A digitalização realizada por Miguel Brandão encontra-se neste
link!
É mesmo. Olhando hoje com a distância dos anos passados o jogo parecia enorme e difícil, mas afinal era daqueles que com algum empenho até se conseguia acabar e isso era reconfortante.
ResponderEliminarNão me lembro de sentir a mesma coisa com outros jogos do spectrum, sobretudo aqueles com uma dificuldade sobre-humana.
Engraçado que depois de "se dar a volta" as estátuas (?) do início abriam a fechavam a boca, e isso devia ser um sinal secreto que alguma coisa tinha mudado no jogo, pensava eu...
Mas ter que dar a volta outra vez já não era para mim!
Até hoje não sei se tudo se matinha igual ou não. :S
vale a pena ver a versão melhorada que Allan Turvey fez há uns 3 anos...
EliminarAlgo me deixou fascinado neste jogo, era quando o Yamo (lutadore de sumo) e o Ninja aparentavam lutar entre si. A rotina responsável por tal deveria ser muito simples, mas esse "comportamento" emergente deu outra dimensão a este jogo.
EliminarO jogo Bruce Lee fascinou me muito na altura mas não entendi a dinâmica e andávamos sempre a ser perseguidos pelo lutador de sumo e o outro personagem.. 😁
ResponderEliminarainda hoje adoro o jogo
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