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quarta-feira, 30 de junho de 2021
RS232 n.º 7
Temos hoje o número 7 da RS232, de Julho de 1988. Vieram todos da colecção particular do António Vila-Chã (a maioria), ou do Vasco Gonçalves.
A revista é excelente com montes de material para o Spectrum e Timex, incluindo pequenas reviews, mapas e type-ins. Imperdível...
Venham aqui buscar o mais recente número da RS232. Se tiverem o 27 ou números acima do 38 (se é que existem), por favor, entrem em contacto connosco.
Mais de 30 pequenos programas (MIA)
O Fernando Calheiros costuma contribuir com bastante regularidade e desta vez enviou-nos uma série de cassetes para recuperarmos pequenos programas, type-ins, etc. São quase três dezenas, abarcando variados temas, e podem aqui ser descarregados.
terça-feira, 29 de junho de 2021
Spectral Writer e Tasword (FDD)
E hoje disponibilizamos mais uma interessante disquete para o FDD, preservada pelo Ricardo Reis. Se Tasword já é bem conhecido, pois é a versão habitual da Infornova e que já antes disponibilizámos, Spectral Writer, o processador de texto da Softek, ainda não o tínhamos nesse formato. E já repararam no ecrã de carregamento? Pois, a Timex esteve envolvida na conversão para o FDD. Que mais surpresas iremos encontrar nestas disquetes?
Poderão aqui descarregar o conteúdo da disquete.
Travel Through Time Vol.1: Northern Lights
Nome: Travel Through Time Vol.1: Northern Lights
Editora: ZOSYA Entertainment
Autor: Kit, Manu
Ano de lançamento: 2021
Género: Race'n'chase
Teclas: Redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Memória: 128 K
Número de jogadores: 1
Um espanto! É o mínimo que podemos dizer do novo jogo da Zosya Entertainment, que foi desenvolvido ao longo dos dois últimos anos. Se bem se recordam, quando lançámos o Almanaque de 2019, além de apresentarmos ecrãs exclusivos que mostravam o jogo já num estágio bastante avançado do seu desenvolvimento, antecipávamos estar perante um projecto vencedor. Não nos enganámos, Travel Through Time Vol.1: Northern Lights é o jogo mais fabuloso que encontrámos em muitos anos, sério concorrente a melhor de sempre para o ZX Spectrum, rivalizando com Laser Squad, The Sword of Ianna ou Castlevania: Spectral Interlude, mencionando três das obras-primas mais famosas. Numa escala de 1 a 10, leva... 11!!!!
Podem pensar que estamos a exagerar, e vão-nos perdoar os muitos adjectivos que vamos dando ao longo desta review, mas podemos garantir-vos que assim que carregam o jogo, rapidamente irão concordar connosco. Não bastava ser o melhor race'n'chase, batendo aos pontos (por goleada) Wec Le Mans ou Chase H.Q., mas junta-lhe ainda uma apresentação fabulosa, que vai retratando o dia a dia de uma família sueca desde os anos 50, até aos anos 80, não faltando sequer alguns momentos tristes, como aquele em que o tio Björn deixa este mundo. Tudo foi pensado ao pormenor, criando uma verdadeira aventura, que se vai desenrolando à medida que vamos palmilhando quilómetros e passando os 60 níveis do jogo. Um pouco aquilo que acontecia com Drift!, só que aqui, com resultados muito, muito melhores (e em Drift!, as cenas de animação já eram espantosas).
Ao contrário de Drift!, desenvolvido também pela Zosya Entertainment, Travel Through Time Vol.1: Northern Lights apresenta o tradicional sistema de condução. Acelerar, travar, esquerda, direita, e duas mudanças, a viatura comporta-se exatamente como o esperado. Nada de sistemas de condução ultra complexos ou hiper realistas, como em Hard Drivin', que na prática apenas tornavam o desafio injogável. Não, a viatura, ou melhor, as viaturas, pois podemos conduzir seis diferentes, comportam-se à boa maneira do race'n'chase de referência para o Spectrum, Chase H.Q., mas ainda com maior suavidade e rapidez.
Recordam-se de Out Run? Quando os elementos do cenário abundavam, o carro deslocava-se à velocidade de uma tartaruga. Em Travel Through Time Vol.1: Northern Lights nada disso acontece. Mesmo quando os cenários estão bastante preenchidos, e isso acontece com muita frequência, pois chegamos a correr com três ou quatro viaturas à nossa frente ou ao nosso lado, a velocidade não diminui um bocadinho. O jogo corre sempre no mínimo a 25 FPS (Frames per Second). Conseguiu-se assim arranjar um compromisso óptimo entre a riqueza dos cenários e a velocidade de processamento. Como a equipa programadora conseguiu isso, não nos perguntem...
Os próprios cenário influenciam o modo de condução. Assim, conduzir em subida ou descida, tem clara influência no timing em que vemos os obstáculos ou outras viaturas no nosso campo de visão. Ir à berma faz reduzir a velocidade, no entanto pode ser uma boa estratégia, desde que essa não tenha nenhum obstáculo mais compacto. E ir contra as paredes de um túnel também não dá muita saúde (incrível como mesmo dentro do túnel a velocidade da viatura não se reduz).
Segundo ponto muito forte deste jogo, logo após o sistema de condução perfeito, é a diversidade de desafios. Assim, ao longo dos 60 níveis que compõem o corpo principal de Travel Through Time Vol.1: Northern Lights, os desafios vão variando. Vejamos apenas alguns exemplos: completar um determinado percurso num tempo pré-determinado, alcançar os check-points também no tempo limite, terminar a corrida abaixo de certa posição (ou apenas terminá-la), terminar a corrida sem bater, terminar o percurso evitando os obstáculos, abalroar uma viatura conduzida por um ladrão determinado número de vezes (a fazer lembrar Chase H.Q.), alcançar a velocidade máxima durante certo tempo, etc., etc.. E depois temos ainda momentos chill-out, nos quais apenas temos que chegar ao fim de forma descontraída, servindo assim para apreciar as magníficas paisagens urbanas e rurais que vamos encontrar da Suécia, Finlândia e Noruega.
Ainda dentro da enorme diversidade, as condições atmosféricas também vão variando. Conduzir sob a neve é diferente de conduzir com tempo ameno, e isso nota-se na condução, como seria de esperar. O carro desliza mais, tal e qual como na vida real. Além disso, também conduzimos a várias horas do dia. Ao amanhecer, o horizonte toma um bonito tom de amarelo, ao lusco-fusco, rosa, e durante a noite, a viatura liga os faróis. Embora não altere a mecânica de condução, os diversos cenários são apenas mais um dos muitos factores, que contribuem para a atractividade do jogo.
SuperHair em versão digital
O versão digital é gratuita, no entanto, é possível fazer-se uma pequena doação para uma instituição de solidariedade, a Southend Cystic Fibrosis Association. É uma bonita forma de agradecer o trabalho que Lee tem vindo a realizar neste último ano, lançando três jogos muito divertidos.
Poderão vir aqui descarregar SuperHair.
segunda-feira, 28 de junho de 2021
The Raven + Polearn (MIA)
Hoje disponibilizamos mais uma pérola preservada pelo Luís Rato: The Raven, aventura de texto lançada pela 8th Day Software em 1988. Curiosamente, a cassete inclui logo de seguida outra aventura, Polearn, que saiu através da Sheol Software em 1989. Parece-nos que esta última não deveria estar na cassete, no entanto, com estas editoras mais de nicho, nunca se sabe as surpresas que colocavam nas fitas.
Poderão aqui descarregar The Raven + Polearn, inclui pelo menos um capa que ainda não estava preservada.
Stocks e Accounts
Do lote do Fernando Calheiros, encontrámos dois ficheiros (Stock e Accounts), que poderão não estar ainda preservados, embora nos pareça que farão parte de algum programa mais abrangente. Não temos assim certeza que sejam MIA's, de qualquer forma, podem aqui ser descarregados.
Dungeon Run
Dungeon Run, craido por Suleman, Tom e Everett, é mais um jogo vindo da mente criativa dos alunos da Bearsden Primary P6A 2021. E este é que podemos dizer que é indicado para canhotos, pois não só utiliza a configuração "WAD", obrigando a usar a mão esquerda, como o ecrã corre da direita para a esquerda. E porque não? Também têm direito a ter jogos a pensar neles...
O desafio é curto e fácil, mas joga-se com bastante prazer. Ideal para se fazer uma pequena pausa no trabalho. Será que estamos aqui perante um futuro programador?
domingo, 27 de junho de 2021
Insomnia recuperado
Graças a Arnau Jess, descobrimos que um antigo jogo de 1983 foi agora recuperado, segundo o que Damian Scattergood, o seu programador, anunciou.
O jogo é bastante básico, muito longe de outras coisas deste autor, no entanto mostra que já possuía talento. Recorde-se que há dois anos já tinha sido recuperado uma outra das suas pérolas, Blam!.
Poderão vir aqui descarregar Insomnia.
Akane
Nome: Akane
Editora: NA
Autor: Oscar Llamas
Ano de lançamento: 2021
Género: Plataformas
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Memória: 48 / 128 K
Depois de Mabus Mania, Hicks está de volta com a sequela a Ninja Poison, jogo lançado no início do ano e que apesar de elogiado pela crítica, não foi assim tanto do nosso agrado, pois encontrámos alguns problemas ao nível da jogabilidade, muito por força de um excessivo grau de dificuldade, que em vez de tornar o desafio estimulante, tornava-o frustrante. Tínhamos assim algum receio daquilo que íamos encontrar em Akane, mas felizmente que o grau de dificuldade baixou um pouco, permitindo ao jogador médio conseguir levá-lo até ao fim. Deixou assim de apenas ser possível de ser terminado por alguns eleitos...
O grau de dificuldade baixou fundamentalmente por dois factores (deixou de ser impossível, para ser "apenas" muito difícil). Em primeiro lugar, deixa de ser "pixel perfect". O nosso personagem tem agora possibilidade de disparar shurikens contra os inimigos (somos um ninja, lembrem-se disso), modificando completamente a mecânica do jogo. Por outro lado, embora se mantenha a necessidade de se obter rapidamente o antidoto que permite continuarmos vivos, tal como acontecia em Ninja Poison, é agora possível forçarmos o seu aparecimento, para isso bastando ir eliminando os inimigos do ecrã.
CM: Os Jogos no Computador - 021
Regressamos com mais uma digitalização de "Os Jogos no Computador", secção do Correio da Manhã, dedicada ao mundo dos videojogos. A edição que partilhamos (graças ao Mário Moreira) foi publicada em 10 de Dezembro de 1989.
Temos uma boa leitura à nossa espera com a análise ao destaque da semana, o jogo "Corsarios" da espanhola Opera Soft. O Paulo Ferreira, responsável pela secção, descreve a história e a jogabilidade deste título de acção e luta sem deixar de referir, por diversas vezes, algumas das características mais reconhecíveis nos jogos de "nuestros hermanos": o primor gráfico e a habitual dificuldade.O espaço de pokes e dicas praticamente ocupa uma página inteira graças à extensa solução de "Terramex". Também apresenta-se uma lista de pokes de vidas infinitas para cada um dos 6 níveis de "Last Ninja 2" fornecidos por Luís Teixeira do clube "Atlantic Software".
No espaço dedicado aos leitores temos as habituais trocas de jogos por correspondência, pedidos de ajuda, e divulgação de grupos. O resto deste espaço serviu para relembrar a intenção de se analisar as ferramentas de criação de jogos em futuras edições desta secção.
Para tal, o Paulo definiu um calendário de apresentações que se inicia com o "3D Game Creator", seguindo-se o "Graphic Adventure Creator", depois o "Professional Adventure Creator" (talvez o autor se referisse ao "P.A.W.") e terminando com o "Quill".
Curiosamente temos também um leitor que se oferece para vender um pacote de software com o sugestivo nome "Faça o seu próprio Jogo" que, além das ferramentas citadas no parágrafo anterior, incluíriam também o "Art Studio", o "Wham! The Music Box" e o famoso "Omni Copy 2".
Obviamente a legalidade desse pacote é altamente duvidosa. A excepção aberta pelo Paulo à publicação dessa carta talvez reflictisse a ingenuidade daquela época, alimentada pelo desejo de que o software português crescesse.
A digitalização pode ser obtida neste link.
sábado, 26 de junho de 2021
The Doom of the Pond
Nome: The Doom of the Pond
Editora: NA
Autor: Furillo Productions
Ano de lançamento: 2021
Género: Aventura Gráfica
Teclas: Redefiníveis
Joystick: Kempston / Sinclair
Memória: 128 K
Número de jogadores: 1
- Procurar / obter: permite recolher os objectos disponíveis no cenário.
- Usar / dar: permite seleccionar os objectos do inventário e usá-los
- Comer / beber: comer ou beber aquilo que tivermos disponível. Deve-se usar apenas em caso de necessidade, pois os alimentos e bebidas não abundam e de cada vez que caçamos os monstros ou caímos em armadilhas, perdemos um pouco de energia.
- Ligar / desligar a música: faz o óbvio.
- Andar / acção: permite deslocarmo-nos entre os diferentes pontos ou executar algumas acções específicas em determinados locais.
- Ver fotos: permite ver as fotos recolhidas (vamos necessitar de nove).
- Ver troféus: ver os monstros que caçámos (necessitamos de caçar todos para se terminar o jogo).
- Caçar monstros: embora esses apareçam periodicamente à medida que nos vamos deslocando entre os diversos pontos da lagoa, se nos sentirmos com energia, podemos ir activamente à caça deles.
- Fotografias: para coleccionar, tipo caderneta de cromos. São nove, no total e têm uma finalidade que se irá descobrir próximo do final do jogo.
- Alimentos e bebidas: permitem recuperar os níveis energéticos.
- Objetos variados: que podem ser usados em situações específicas ou dados a alguns personagens, por forma a desencadear determinado tipo de acções.
- Armas: são usadas aleatoriamente durante as batalhas com os monstros.
Sucessões - Funções (MIA)
Hoje temos um dos mais importantes lançamentos da LOG: Sucessões - Funções. Desenvolvido pelo Professor António Aurélio Fernandes, com quem temos estado em contacto, incluí dois programas de matemática. Estes tinham sido lançados anteriormente de forma autónoma, e, pelo menos Funções, teve várias versões. Aliás, temos mesmo uma versão pirateada por Brasileiros e outra por Argentinos.
Estamos agora na senda dos restantes programas do Professor Aurélio Fernandes que ainda estão em falta.
Poderão aqui descarregar Sucessões - Funções.
sexta-feira, 25 de junho de 2021
A Capital: Pokes & Dicas - 03 de Janeiro de 1992
Hoje avançamos um pouco no tempo e vamos até ao início de 1992. Nas páginas d'A Capital já praticamente não se falava do ZX Spectrum. No entanto, neste número ainda encontramos um pequeno artigo a falar dos primórdios dos computadores no nosso país. Claro que não podia faltar o Spectrum e também o Timex 1000 é referido, juntamente com outros computadores dos quais não podemos dizer o nome...
Venham aqui descarregar este suplemento d'A Capital, que já tinha o nome de "Computadores".
Jogos para o Seu Microcomputador #11
Através do Museu LOAD ZX Spectrum, tivemos acesso a mais algumas revistas "Jogos para o Seu Microcomputador", que era parte integrante do semanário Expresso. Vamos assim regularmente partilhando, esperando que digitem alguns dos type-ins e nos enviem.
Poderão aqui descarregar o número mais recente (a numeração é pela ordem a que nos foram chegando, já que não sabemos a data real dos mesmos).
quinta-feira, 24 de junho de 2021
Saiu Travel Through Time Vol.1: Northern Lights
E um dos lançamentos mais aguardados do ano finalmente saiu: Travel Through Time Vol.1: Northern Lights.
A ZOSYA Entertainment, que conta com uma equipa de luxo encabeçada por Oleg Origin, dispensa qualquer tipo de apresentações. Já faltam palavras para classificar obras-primas como Valley of Rains, Bonnie and Clyde ou The Dark: Lost Pages, apenas para mencionar os últimos trabalhos. E agora, pelos vistos, estamos perante mais uma, a avaliar pelo trailer e imagens que fomos vendo, além de uma pequena demo que tivemos oportunidade de experimentar. Custa a crer como conseguiram colocar isso tudo em apenas 128K.
O jogo retrata então uma competição de vários carros ao longo dos tempos, apresentando um simulador mais tradicional, ao contrário daquilo que haviam feito com Drift!. Tem ainda várias sequências animadas de rara beleza e pormenores deliciosos, como a sombra quando o carro passa por certos obstáculos. E isso sem descurar a velocidade, fazendo Out Run parecer uma tartaruga.
Este é assim mais um jogo para exploramos nos próximos tempos e fazermos uma análise mais detalhada. Até lá, e enquanto não está disponível a versão física para venda (24 de Julho), poderão aqui vir descarregar Travel Through Time Vol.1: Northern Lights, o primeiro de uma série de episódios dedicados ao tema.
Ninja Carnage
Nome: Ninja Carnage
Editora: Cronosoft
Autor: Clive Townsend, Christophe Kohler
Ano de lançamento: 2021
Género: Aventura Gráfica
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Não
Memória: 128 K
Número de jogadores: 1
Androids (ZX81 MIA)
Hoje trazemos um interessante jogo para o ZX81 do qual não encontrámos referência em local algum. Androids remete para os jogos de horror, tipo zombies, e consegue manter o interesse por algum tempo. Pela produção sofisticada, suspeitamos que poderá ter até sido lançado numa das editoras especializadas em software para essa plataforma. Quem tiver mais informação, somos todos ouvidos...
Poderão aqui descarregar Androids.
Bunny vs Fox
Bunny vs Fox, de Kaeleigh e Emily Le., foi o jogo mais estranho que encontrámos daqueles desenvolvidos pelos petizes da Bearsden Primary P6A 2021. Ficámos mesmo com a sensação que o jogo não estava terminado, e não foi apenas pelos muitos bugs que fomos encontrando, ou pela muita confusão gráfica, bem visível no ecrã acima. Chegámos a um local que não era possível passar, ou pelo menos assim parecia. Será que foi disponibilizado o ficheiro correcto?
De qualquer forma, é mais um jogo criado pelos alunos da escola primária de Bearsden...
quarta-feira, 23 de junho de 2021
RS232 n.º 6
Uma vez que a RS 232 n.º 5 já foi disponibilizada antes (via João Encarnado), temos hoje o número 6, de Junho de 1988. Vieram todos da colecção particular do António Vila-Chã (a maioria), ou do Vasco Gonçalves.
A revista é excelente com montes de material para o Spectrum e Timex, incluindo pequenas reviews, mapas e type-ins. Imperdível...
Venham aqui buscar o mais recente número da RS232. Se tiverem o 27 ou números acima do 38 (se é que existem), por favor, entrem em contacto connosco.
Multiplica (MIA)
E conforme prometido, depois de Divisão Longa, disponibilizamos Multiplica, o segundo programa que vinha no lote emprestado ao Museu LOAD ZX Spectrum, e que foi desenvolvido pela Alfamicro, a responsável habitual dos conteúdos da Timex. Misto de jogo e programa educativo, ensina a criançada (e não só) de forma lúdica.
Poderão aqui descarregar Multiplica.
Dune II: the Battle for Arrakis (v. 2019) disponível para descarga
Dune II não é novo. O clássico de 1992, que tantas horas nos manteve colado ao PC no início dos anos 90, tinha sido transposto para o Spectrum (TR-DOS) em 1997. Em 2014, a Perestroika (nome muito significativo) fê-lo concorrer à competição Your Game 5. Entretanto, em 2019 foram corrigidos alguns ficheiros, tornando-o 100% jogável (na altura passou-nos ao lado, infelizmente). E agora, graças a Modern ZX-Retro Gaming, descobrimos que foi colocado recentemente disponível para descarga.
O jogo ocupa duas disquetes, pois como se esperaria é enorme. Aliás, basta ver o gameplay no canal referido, para descobrirmos que são necessárias mais de nove horas para se chegar ao fim dos 8 níveis. Se pensarmos que podemos jogar com duas casas, há aqui entretenimento para muito tempo.
Update para Resistance
Em 2019, Andy McDermott lançou uma aventura de texto que nos colocava na pele de uma garota pertencente à Resistência Francesa, em plena II Grande Guerra. Na altura, apesar do tema absorvente, a aventura não nos conseguiu agarrar, fruto de algumas fragilidades (ver review aqui).
Agora, Andy fez alguns melhoramentos e disponibilizou uma segunda versão de Resistance, colmatando algumas das lacunas que tínhamos apontado. Alguns locais irrelevantes para a história saíram, libertando espaço para novas opções. Inclusive, é agora possível deambular mais pela vila, explorando-a, antes de contactar com os restantes personagens da história.
Parece-nos que as alterações são positivas, podendo esta nova versão ser aqui descarregada.
terça-feira, 22 de junho de 2021
Relatório de Testes e Análises para Diabéticos (FDD)
O Ricardo Reis conseguiu recuperar mais um interessante programa da Electronica 45. Relatório de Testes e Análises para Diabéticos deverá ter sido bastante útil para quem sofre de diabetes. Lembramos que na altura a informação não estava tão disponível como agora.
Tenham em atenção que deverão colocar na drive A a disquete com o programa e na drive B a disquete com os dados.
Poderão aqui descarregar o conteúdo das disquetes.