O Luís Peres está imparável! Depois da epopeia em seis partes de Echoes of Atlantis, lança agora uma aventura mais pequena, mas apenas em dimensão, pois em complexidade é talvez o seu maior trabalho. Isso porque apesar da história ser muito linear, existem cinco formas de se explorar a aventura, mas apenas uma e uma só de a terminar.
Tudo se passa numa mansão situada sob os penhascos. Dois novos donos pretendem habitá-la e enchê-la de amor. O que não sabem é que a tragédia já por lá se tinha abatido umas décadas antes. E os fantasmas por lá convivem.
A história fez-nos lembrar um pouco outra maravilhosa aventura, The House on the Other side of the Storm. Mas Luís Peres junta a The House that Wept os ambientes e grafismo que tão bem costuma ilustrar os seus jogos. E desta vez vão mesmo provocar um arrepio na espinha...
Como é habitual nos seus lançamentos, o Luís fornece alguma documentação adicional, para que possamos usufruir na totalidade desta experiência que é navegar pelas suas histórias. Não só a capa para o jogo, mas também aquele documento com que nos munimos sempre que metemos mãos à obra quando tentamos completar os seus jogos: os indispensáveis mapas com todos os locais da aventura.
Para não variar, este vai ser mais um jogo do Luís que queremos levar até ao fim. Além disso, tal como aconteceu com A Terrific Weekend Adventure, também existe o livro e que fortemente aconselhamos a adquirirem (aqui). Podem assim aprofundar ainda mais a história de The House that Wept e apreciar os dotes literários deste talentoso contador de histórias.
Por fim, deixamos um repto ao Luís, que se calhar até vai ser ouvido: que tal esta história ser passada para uma aventura 3D, usando o motor Freescape da Incentive Software?
Podem aqui vir descarregar The House that Wept e dar uma pequena contribuição ao Luís Peres, que bem a merece.
Ué, entrei num canal do Facebook sobre adventure e eles posta muita matéria desse site, e o site é de um BR?!
ResponderEliminarEu fui pesquisar sobre essa engine antiga de nome: Freescape, se as engines mordenas já dá muito trabalho imagine as antigas? Fazer um jogo de adventure de texto é diferente de trabalhar com imagens animadas e agora imagine 3D animado?!
Eu assistir a todas as livres do Renato Degiovani sobre programação no editor dele numa das lives, ele faz um desafio pro ouvinte em fazer um adventure, motivado por esse desafio fiz o meu em outra plataforma online dos gringgos, chamado: textadventure. Dá uma conferida lá: https://textadventures.co.uk/games/view/gh8iouf8nkcce0itkk2pdg/a-mansao#google_vignette
O Renato é um bom amigo do blogue ;)
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