Everest Ascent também foi alvo da Nuova Newel Software, no entanto, apenas com uma capa genérica para o jogo, já que este parece ser igual à versão original.
Poderão aqui descarregar o jogo, cortesia de Steven Brown.
Poderão aqui descarregar o jogo, cortesia de Steven Brown.
Vamos então saber mais alguns pormenores do evento e desafiar-vos a virem-nos visitar a Cantanhede nesse fim-de-semana. Aliás, a partir de dia 8 de Junho já há muitas novidades no Museu, com uma série de conferências e atividades únicas no nosso país (ver aqui). Querem melhor ocasião para visitar esta região?
Venham aqui ouvir (ou descarregar) esta interessante conversa a três. Prometemos mais para breve...
Poderão aqui descarregar o jogo.
Nome: Rambo III
Editora: Ocean Software
Autor: Andrew P. Deakin, Ivan Horn, Jonathan Dunn
Ano de lançamento: 1988
Género: Shoot'em'up
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Número de jogadores: 1
Memória: 48 / 128 K
Link para descarga: Aqui
Quem não se lembra de Rambo III? O Filme penso que dispensa introduções e o videojogo segue na mesma senda. O argumento girava à volta do rapto do Coronel Trautman pelos soldados Russos. O Coronel foi capturado durante uma missão no Afeganistão. Quando Rambo é informado do sucedido, marcha imediatamente e sem cerimónia em resgate do amigo e mentor. As mecânicas de jogo variadas e os gráficos marcam pela positiva este titulo da Ocean.
O jogo está dividido em três partes e a primeira coloca Sylvester no interior do forte onde supostamente Trautman está encarcerado. A vista de jogador de cima e a possibilidade de nos movermos em toda a tela do ecrã proporcionam uma experiencia única. Talvez um crossover entre Commando e Gauntlet. Ao dispor, ao longo do caminho, o nosso herói tem acesso a armamento e objectos úteis na sua demanda e, mais tarde, fuga do forte. Mas cuidado para não alertar os guardas. Temos de usar Stealth e com a ajuda da nossa faca degolar uns pescoços aos soldados Russos. Se por ventura eles nos avistarem estamos tramados, pois legiões de soldados aparecem, literalmente, de todos os lados para nos matar. Existem duas formas de sermos identificados, a primeira se nos atravessarmos no seu caminho, a segunda se pisarmos algum sensor. Para localizar os sensores temos de encontrar, algures no forte, uns goggles especiais. Não são os "Google Goggles" não! São os outros. Existem igualmente armadilhas, minas e portas de ferro que só são abertas com chave.
O Sistema de inventário é genial e permite combinar objectos no sentido de criar novas armas. Por exemplo adicionar um silenciador à nossa pistola. Lembrem-se de que não queremos alertar os guardas. A nossa energia vai diminuindo ao longo do nosso trajecto, quando somos atingidos pelo inimigo, ou quando vamos contra eles. Por qualquer razão, o simples facto de ir contra um soldado significa a sua morte. Trata-se do Rambo afinal. No entanto a nossa energia decresce como consequência e no canto inferior direito o nosso Sly vai-se transformando numa caveira..
Uma vez resgatado o coronel, a parte dois começa. Estamos então no exterior do recinto do forte e a ser perseguidos por soldados enfurecidos. A vista de jogo é, mais uma vez, de cima embora o cenário seja diferente. O nosso objectivo nesta fase é plantar oito bombas e escapar no helicóptero abastecido de Fuel.
Depois de destruído o forte a terceira parte consiste em sobreviver ao ataque inimigo até atingirmos a fronteira. Isto é um pouco como no filme. O cenário é um pouco diferente dos últimos dois. Neste cenário, qual Operation Wolf, os inimigos aparecem de frente e nós, enquanto fugimos, tentamos abater uma horda que avança na nossa direcção. Temos de sobreviver a soldados, tanques e o ocasional helicóptero que surge no nosso encalço. Sem duvida que este jogo para muitos foi melhor que o filme. Eu, no entanto, não partilho desta opinião claro.
Esta análise foi escrita pelo Ricardo Filipe Vicente, fundador do grupo ZX Spectrum Directo da Arrecação, tendo-nos sido concedida autorização para a sua publicação em Planeta Sinclair.
Poderão aqui descarregar o jogo.
Andamos agra um mês para trás, relativamente ao último suplemento d'A Capital que tínhamos disponibilizado, e vamos colocar um que o Pedro Amaral nos tinha enviado. São 11 páginas repletas de coisas interessantes, não faltando os artigos do Eurico da Fonseca, que desta vez até fala no Sam Coupé, ou do próprio irmão do Pedro Amaral.
Scramble Spirits é o jogo em destaque. Se bem nos lembramos dele, sofria do síndrome das balas invisíveis. De resto, muitas dicas e também... 16 bits...
Poderão aqui descarregar o suplemento.
Entretanto, para quem ainda não o experimentou, tem agora oportunidade de descarregar a versão 1.3 para o ZX Spectrum, mas também a versão para o Spectrum Next. Esta última ainda não o havíamos feito e iremos fazê-lo assim que tivermos uma aberta.
Podem vir aqui descarregar ambas as versões, o jogo é gratuito, mas uma pequena doação é mais que justa.
Após o anúncio do Street Gaming Cantanhede, o Museu LOAD ZX tem o prazer de revelar mais uma grande surpresa, esta para os fãs do ZX Spectrum!
É com entusiasmo que anunciam a "1ª Conferência ZX Spectrum em Portugal" a realizar já dia 08 de Junho, Quinta-feira, feriado, no centro de Cantanhede. Um evento complementar ao Street Gaming Cantanhede, ocorrendo no mesmo local, na Praça Marquês de Marialva.
Esta conferência será dedicada às empresas e aos protagonistas que desempenharam um papel fundamental no sucesso deste computador no nosso país. Contaremos com um painel de convidados de renome que irão recordar momentos da sua história com o ZX Spectrum. O objetivo é conhecermos melhor as histórias por detrás do envolvimento dessas empresas e pessoas no desenvolvimento, venda e distribuição do ZX Spectrum.
Este será o grande evento de Spectrum do ano em Portugal. Se gostam do Spectrum, não o podem perder. Nos próximos dias divulgaremos o alinhamento do programa.
Poderão aqui descarregar mais este programa enviado por Steven Brown.
Poderão aqui descarregar Hi-Lo.
Felizmente que o jogo está em BASIC, pois isso permite-nos mudar os controlos para algo mais intuitivo. Mas quem preferir a versão "gamepad" (que raio de nome), tem possibilidade de usar o joystick Sinclair.
Poderão aqui descarregar jogo.
Poderão aqui vir descarregar mais este programa que nos foi enviado por Steven Brown.
Poderão aqui descarregar Roteiro, encontrava-se numa das cassetes que o Domingues Silva nos fez chegar.
poderão aqui descarregar o suplemento.
Poderão aqui descarregar The Calling.
Depois da Paula Silva ter descoberto a origem do programa, saiu como type-in na ZX-Computing em 1984, o Zé Oliveira fez alguns melhoramentos à versão que tínhamos disponibilizado a semana passada. Aliás, ambos detectaram o mesmo tipo de erros no programa.
Agora, com esta nova versão, temos um jogo bastante mais funcional e isento de bugs. Poderão aqui descarregá-lo.
Poderão aqui descarregar o programa, cortesia de Steven Brown.
A Imagine continuou na senda de jogos de beat'em'up com o lançamento de Yie Ar Kung Fu. O cenário de jogo é tipicamente Japonês. O nosso protagonista Oolong tenta seguir as pisadas de seu pai e tornar-se um Grand Kung-Fu-Master. Para o fazer, tem de derrotar os oponentes que se lhe apresentam pela frente. Os adversários variam desde Lulas Gigantes que têm a capacidade de voar pelo ecrã, até meninas de couro que tentam lançar as suas garras em direcção ao nosso protagonista.
O nosso herói pode tirar partido de 16 movimentos especiais para despachar os adversários. Movimentos como o rotativo, flying kick e leg sweep são familiares dos jogadores. Outros movimentos como o stride punch e o ground kick são totalmente novos. São atribuídos pontos por golpes bem executados e bonus life se atingirmos os 20.000 pontos.
Em luta temos acesso a três modos: Walking mode, Punching Mode e Kicking mode. No começo do jogo, ao nosso protagonista e ao seu adversário, é atribuída uma barra de energia que aparece no cimo do ecrã. Se formos atingidos, a barra vai diminuindo. Para derrotar o nosso oponente, a sua barra tem de ser reduzida a zero.
Se o conseguirmos fazer, somos promovidos ao próximo round, desta feita com inimigos mais fortes. Se perdermos o combate, perde-se uma de cinco vidas e volta-se atrás para defrontarmos o mesmo set de inimigos de novo.
Cada combate é diferente e temos de adaptar o modo de combate para vencer. Alguns inimigos transportam armas - escudos, espadas, varas. Se conseguirmos vencer o derradeiro oponente tornamo-nos o Grand Master.
Este jogo consegue superar o Way of the Exploding fist pela variedade de oponentes, armas e golpes durante um combate. A dinâmica torna-se maior, portanto.
O único senão é o nível de dificuldade. Torna-se por demais acessível durante os primeiros combates, apenas para se tornar um pesadelo de um momento para o outro.
Esta análise foi escrita pelo Ricardo Filipe Vicente, fundador do grupo ZX Spectrum Directo da Arrecação, tendo-nos sido concedida autorização para a sua publicação em Planeta Sinclair.