quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Harbinger Convergence


Nome: Harbinger Convergence
Editora: NA
Autor: Apsis
Ano de lançamento: 2016
Género: Aventura
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Interface Two
Número de jogadores: 1

Da mente de Apsis, autor de um dos melhores homebrews da cena Spectrum, Godkiller, volta a sair uma mega produção que mistura aventura, labirintos, plataformas e muito tiro neles.

O jogo tem duas partes totalizando cerca de 80 ecrãs recheados de acção. Aliás, o jogo é brilhante a todos os níveis, com uma apresentação fora de série. Basta olhar para  manual do jogo, que aqui deixamos, e que vos dá as dicas necessárias (algumas, apenas), para tentarem levar a cabo a vossa missão.

Fica também desde já um aviso, o jogo apenas corre em 128 K. Portanto, se o correrem num emulador, que é o mais provável nesta fase, não se esqueçam de activar essa opção.


Na primeira das missões (lado A) a nossa nave acabou de aterrar num local inóspito e temos que arranjar uma forma de entrar numa fábrica (onde decorre a segunda missão). Assim, ao longo das cavernas onde decorre esta primeira parte temos que ir ultrapassando os inimigos que bloqueiam o nosso caminho. Para já ainda é relativamente fácil ultrapassá-los, já que deslocam-se em padrões regulares, e é necessário apenas ter cuidado onde colocamos os pés, pois os pântanos que povoam estas cavernas são mortais.

Confessamos que ainda não percebemos bem a mecânica desta primeira parte, pois já corremos os cenários todos, tem alguns pontos que aparentemente são inatingíveis, chegámos inclusive ao ponto onde supostamente está a entrada para o complexo industrial, mas não vislumbrámos forma de lá entrar.


Na segunda missão estamos já dentro do complexo industrial (não necessitamos de completar a primeira missão para avançarmos para esta segunda parte). Mas aqui a tarefa é mais complicada. Primeiro porque alguns dos inimigos disparam contra nós, mas principalmente porque a fábrica é um labirinto enorme, com tele-transportadores pelo meio, e corremos o risco de ficar bloqueados em alguns pontos. Mas temos que correr todos os cenários, única forma de conseguirmos apanhar todos os objectos necessários para completar a missão.


Ainda não corremos todos os ecrãs, mas a avaliar pelos mapas que aqui deixamos, vai demorar algum tempo até alguém terminar o jogo. Ou talvez não, pois este é viciante e haverá sempre algum maluquinho que não descansará enquanto não o terminar (talvez seja aqui o caso).

Gráficos excelentes, jogabilidade muito acima da média, e desafios aliciantes são garantia de que estamos perante um dos melhores jogos de 2016.

Nota: o jogo ainda contém ainda bastantes bugs, estando o seu autor a trabalhar esta vertente. Esperemos que surja uma versão revista do mesmo em breve.



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