sábado, 22 de abril de 2017

Flappy, the Ghost


Nome: Flappy, the Ghost
Editora: NA
Autor: Gabriel Cuesta Arza
Ano de lançamento: 2017
Género: Plataformas
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Número de jogadores: 1

Flappy, the Ghost é o quarto jogo a aparecer para o Spectrum no espaço de uma semana. Mesmo sendo um trabalho estritamente amador (basta ver que nem sequer tem loading screen, apenas a informação de que está a carregar), não deixa de ser interessante todo o dinamismo que ultimamente tem existido à volta deste sistema. E amanhã será dia de aniversário para o Spectrum...

Estamos aqui perante um típico jogo de plataformas, no qual o nosso objectivo é apenas levar Flappy, um simpático fantasma, a chegar à saída em cerca de meia dúzia de níveis, cada um deles com apenas quatro ou cinco salas, o que retira alguma longevidade a esta aventura. Em cada uma das salas temos inimigos para negociar e plataformas para saltar, sendo o timing e precisão de salto, à semelhança da maioria dos jogos do género, factor essencial para levarmos a nossa missão a bom termo.


Os gráficos são básicos, coloridos, mas existindo algum colour clash, como podem verificar no ecrã em cima. Aliás, esse é o ecrã final do jogo, tendo nós, mesmo com a habitual falta de jeito, lá chegado em menos de meia hora, o que mostra bem o quão pequena esta aventura é. Talvez o programador pudesse colocar um tempo limite para cada nível, à semelhança de Ollie and Lissa (jogo com o qual existem algumas semelhanças), permitindo aumentar o seu período de vida útil.

O som também é básico e a jogabilidade adequada para o efeito. Para primeiro jogo parece-nos um exercício engraçado e não destoaria dentro da categoria budget dos anos 80. Sendo gratuito ainda melhor, podendo-se obter aqui Flappy, The Ghost.

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