quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
Cyber Mania
Nome: Cyber Mania
Editora: NA
Autor: Payndz
Ano de lançamento: 2016
Género: Labirinto
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Não
Número de jogadores: 1
Como se esperava a época Natalícia continua a trazer muitos jogos. Apareceram mais dois de uma assentada, sendo o primeiro deles Cyber Mania. Criado através do Arcade Game Designer, é o primeiro jogo feito por Payndz, e, apesar de ter alguns pontos a melhorar, louva-se o seu esforço. Ainda por cima sendo gratuito não se pode pedir muito mais, não é?
Em Cyber Mania assumimos o papel de uma figura com aspecto alienígena e que ao contrário do que é habitual nas histórias com ET's, tem que salvar os humanos dos robots que andam erraticamente pelo ecrã. A acção é um pouco semelhante a Pacman, pois deambulamos por um labirinto a tentar alcançar os humanos, antes que os robots nos apanhem. Após os primeiros níveis, alguns dos robots têm capacidade para eliminar os humanos, que tem como consequência imediata que percamos os bónus (pontuação e o escudo protector, que podemos activar sempre que salvamos um humano).
Como os robots andam erraticamente pelo cenário, por um lado permite-nos ir escapando mais facilmente deles, já que não somos alvo de perseguição selectiva, mas por outro os seus movimentos são imprevisíveis, anulando quaisquer tentativas de se estabelecer uma estratégia para apanhar os humanos (que também deambulam erraticamente pelo ecrã).
Apesar de ser um jogo extremamente simples em todos os aspectos, incluindo os gráficos e som, tem uma grande pecha e que limita muito a sua jogabilidade: para podermos mudar de corredor teremos que estar perfeitamente alinhados com as portas de entrada. E como o nosso personagem não tem um movimento contínuo, em situações de perseguição e stress invariavelmente batemos nas paredes, não conseguindo mudar de corredor e sendo apanhado pelos robôs ou deixando o humano escapar. E como a velocidade do jogo é estonteante (talvez fosse aconselhado baixar um pouco a rapidez da acção), acaba por se tornar um jogo frustrante.
Assim, para primeiro trabalho não está mal mas há aspectos importantes a melhorar.
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