SBOT

SBOT era um dos jogos mais aguardados dos últimos tempos por nós. Não só íamos vendo as notícias que Xavisan ia colocando na sua conta Twitter, mas também de alguns desenvolvimentos posteriores que a comunidade Espanhola ia divulgando, como os do directo de ontem de Javi Ortiz (ver aqui), e que devido a compromissos familiares ainda não tivemos oportunidade de ver na totalidade.

De qualquer forma, o jogo já roda por aqui e numa primeira impressão podemos dizer que não desilude. Os gráficos são excelentes, a música também uma maravilha, e a jogabilidade está em grande nível, a fazer-nos lembrar jogos como S.O.L.O., por exemplo.

A história também é bastante completa e encontra-se na página do jogo, mas basicamente estamos perante uma aventura, na qual temos que procurar vários componentes de uma nave de fuga e de um mapa, por forma a escapar à ameaça que se aproxima rapidamente da Terra.

SBOT não é nada fácil (nem o esperaríamos). Em primeiro lugar, o planeta está infestado de inimigos, que se deslocam muito rapidamente. Nem sempre é fácil disparar um tiro certeiro, e quando falhamos o alvo, o mais certo é depois termos resposta por parte dos adversários.

Depois, o mapa do jogo é grande e labiríntico. Tão grande que foram necessárias duas cargas, à boa maneira dos jogos Espanhóis dos anos 80. Assim, a primeira parte de SBOT tem 24 ecrãs, enquanto que a segunda parte tem 28 ecrãs. Mas para se aceder a esta segunda parte, é necessário terminar-se a primeira e ter acesso à password.

SBOT vai ser seguramente um dos jogos mais apreciados dos próximos tempos, tal o cuidado e pormenores deliciosos nele colocados pelo seu programador. É gratuito, mas uma pequena contribuição é justíssima para pagar todo o trabalho de Xavisan. Para isso basta vir aqui a esta página.