Confesso que já nem me lembrava que a Bravo tinha uma edição portuguesa. Lembro-me bem da versão alemã, sempre com aqueles posters que preenchiam as paredes dos adolescentes, mas estava longe de imaginar que a irmã portuguesa tinha uma secção dedicada ao Spectrum. Pois é, lá para o fim da revista encontravam-se três páginas dedicadas ao computador, mas vê-se bem que quem a escrevia, não pescava nada do assunto.
Fica aqui a parte que interessa da revista, cortesia do Vasco Gonçalves.
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