Nome: Chloe Aprende a Reciclar
Editora: Churrosoft
Autor: Francisco José Poyato
Ano de lançamento: 2020
Género: Plataformas
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Memória: 48 K
Número de jogadores: 1
É sempre interessante vermos a arte dos programadores utilizada para fins altruístas e pedagógicos, e quando está em causa o ambiente ou a protecção dos animais, somos os primeiros a apoiar. E é precisamente o que se passa com este jogo, que faz parte da acção de sensibilização "Conocimiento del Entorno Natural y Sostenibilidad", patrocinado pela Asociación Cultural Seis Viñetas. Assim, de modo lúdico, a pequenada aprende a reciclar, diminuindo o impacto da intervenção humano no nosso Planeta, tão fustigado pela inconsciência das pessoas. Mas isto daria pano para mangas e nem sequer teríamos espaço no blogue para escrever sobre tudo o que este assunto mereceria, portanto vamos apenas avaliar o jogo como objecto de entretenimento.
Assumimos então o papel de Chloe, que tem que recolher cinco garrafas dispersas num parque infantil e colocá-las no recipiente correcto (vidrão). Os restantes recipientes de reciclagem também se encontram presentes, mas não vão ser utilizados e apenas têm como finalidade mostrar como não se devem usar. Apenas podemos carregar uma garrafa de cada vez, pelo que logo que uma seja recolhida, há que colocá-la no vidrão. Existem também algumas salas fechadas a cadeado, sendo necessário encontrar-se a chave respectiva. Deixamos já uma dica, poupando-vos algum tempo: o caminho correcto é para a direita, para a esquerda apenas se vai depois de se ter utilizado as chaves possíveis no lado direito. Doutra forma ficaremos bloqueados.
Pelo caminho vão se encontrar bastantes adversários e obstáculos. As picadas de mosquitos e vespas retiram uma barra de energia (podemos ter até 16), assim como uns mauzões. Estes têm mesmo que ser eliminados à boa maneira do MK1, isto é, caindo por cima deles. São 20 e não podemos sair do parque enquanto não os matarmos todos. Bem, vamos fazer de conta que esta parte menos educativa é apenas metafórica e a criançada não a vai levar à letra.
Estamos assim perante um típico jogo de plataformas criado no La Churrera, que não sendo longo, apresenta um grau de dificuldade demasiado elevado para o público-alvo a que se destina. Por vezes temos que saltar para plataformas que não estão visíveis no ecrã, o que aliado à mecânica do salto do MK1 e as ditas plataformas serem demasiado pequenas, perde-se muito tempo (e vidas) a tentar aterrar no local correcto.
Hola amigos, soy Francisco José Poyato, el autor del juego, muchas gracias por vuestro análisis. El juego realmente está pensado para un taller online de chavales de 14 años en adelante, por eso me permití elevar el nivel de dificultad. Muchas gracias por vuestros comentarios, ese es el propósito de este juego: concienciar un poco sobre el reciclaje y medioambiente y acercar a los mas jóvenes a los videojuegos retro, que fueron los abuelos y padres de la industria del videojuego actual. Un saludo desde Huelva, España
ResponderEliminarMuchas gracias pelo juego, Francisco :)
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