quarta-feira, 2 de agosto de 2017

That Sinking Feeling


Nome: That Sinking Feeling
Editora: Sunteam
Autor: Paul Weller
Ano de lançamento: 2017
Género: Acção
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Não
Número de jogadores: 1

Confessamos que este lançamento nos surpreendeu. Ainda ainda há uns dias estávamos a pensar em preparar a preview e eis que num ápice foi lançado. Antes assim, pois temos oportunidade de confirmar que aquilo que já havíamos visto (e gostado), corresponde de facto à realidade.

Consta nos manuais que se passaram três anos desde que uma terrível guerra quase destruiu o planeta Atlântida (o seu nome não aparece por acaso, já que toda a acção se passa debaixo de água). As cidades ainda permanecem em ruínas, mas surgem rumores de que existem tesouros escondidos, tendo Lady Mandrill enviado Spectra para explorar as ruínas subaquáticas e trazer de volta qualquer coisa de valor que possa ser encontrada. No entanto as cidades são patrulhadas pelo exército do planeta, que apesar de ocupado a reconstruí-las, não tolera que invasores venham roubar os seus tesouros, fazendo tudo para os eliminar. O nosso papel é então, aos comandos de um pequeno submarino, encontrar os dez tesouros de Atlântida.


O jogo foi criado através do popular AGD, possuindo a jogabilidade característica  desta aplicação, sendo de facto a mais adequada para criar pequenos jogos de arcada como este That Sinking Feeling. O cenário, como já foi referido, passa-se debaixo de água, e como o nosso submarino não está armado, só nos resta ir fugindo ou evitando os muitos obstáculos com que nos deparamos.

Estes poderão ser variados, casos das terríveis medusa, bolsas de gás venenoso que vão rebentando periodicamente, minas, tubos eléctricos e até uns moluscos muito estranhos que lançam na água um ácido mortal. E para evitar tudo isto, apenas temos três teclas, esquerda, direita e uma para impulsionar o submarino.


A jogabilidade é um dos pontos fortes desta aventura, pois o submarino controla-se de forma muito satisfatória e realista. Mas também os gráficos e o som estão a bom nível, que mesmo não sendo espectaculares, contribuem para uma experiência muito agradável. Pena que os jogos criados através do AGD, por limitações de memória, não permitam incluir muitos ecrãs, daí que rapidamente se termine o jogo.

De qualquer forma, sendo gratuito e podendo aqui ser descarregado, aconselhamo-vos a experimentá-lo, pois não irão ficar desiludidos. Quem quiser adquirir a versão física, pode fazê-lo através da Bum Fun Software a partir de 7 de Agosto.

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