Nome: The Ship of Doom
Editora: NA
Autor: Mat Recardo
Ano de lançamento: 2017
Género: Plataformas
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Número de jogadores: 1
Mat Recardo lançou o seu primeiro jogo, depois de o ter vindo activamente a anunciar nos fóruns do Facebook. Feito com recurso ao AGD, The Ship of Doom (não confundir com a aventura de texto de 1982 lançada pela Artic) é um platformer típico onde os reflexos e o timing de salto são fundamentais para se conseguir avançar na missão.
E a missão é bastante simples: controlamos um pequeno robô, simplesmente chamado de Robot 1, e temos que encontrar, no labirinto da nave onde fomos desafortunadamente deixados, quatro chaves e a sala de tele-transporte. Se não o fizermos, e temos apenas 5 minutos para isso, seremos desintegrados pelo Sol. Assim, o nosso principal inimigo é mesmo o tempo, pois apesar da nave estar repleta de inimigos, com um pouco de perícia conseguimos evitá-los.
Mas convém antes de tudo mapear a nave, pois só assim iremos rapidamente localizar as quatro chaves necessárias para podermos escapar. Depois de o fazermos, Ship of Doom torna-se relativamente fácil de completar. E aqui reside a maior fragilidade deste jogo, uma vez que a sua longevidade é fortemente limitada pelo número pouco elevado de salas, muito embora as chaves, a partir do primeiro jogo, passem a encontrar-se aleatoriamente pela nave, dificultando a nossa tarefa.
De resto, os gráficos são bastante agradáveis, a música excelente, embora pudesse ter a opção de ser desligada, e a fluidez da acção muito boa. Para primeiro trabalho de Recardo não se poderia pedir mais, e ficamos agora a aguardar ansiosamente por uma sequela ou novos jogos.
Quem quiser obter o jogo pode fazê-lo aqui.
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