sábado, 21 de outubro de 2017

Crazy Kong City - Episode 2: Saving Kong


Nome: Crazy Kong City - Episode 2: Saving Kong
Editora: NA
Autor: Gabriele Amore
Ano de lançamento: 2017
Género: Shoot'em'up
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Número de jogadores: 1

Há cerca de um mês anunciávamos a saída iminente de mais dois jogos de Gabriele Amore. O primeiro deles, Saving Kong, foi agora lançado (o segundo, Cattivik, ainda está em fase de acabamento, ou pelo menos assim nos parece).

Neste segundo episódio da saga de Kong, e ao contrário do primeiro, que era um platformer puro ao estilo de Mario Bros. (nome do herói desse jogo, também), estamos agora perante um shoot'em'up com muitas semelhanças com Action Force II. E aqui trata-se de salvar efectivamente Kong, pois Helen arrependeu-se do seu romance com Mario e pretende agora acabar os seus dias com o célebre macaco. Desde já um ponto positivo para a bem-humorada história.


Saving Kong apresenta então o longo edifício (Empire State Building, provavelmente), no qual Kong tem que atingir o topo para chegar até Helen. Mas pelos vistos, só estes dois aprovam esta amizade, pois contra eles têm atiradores furtivos das janelas, aviões, bombas e toda um conjunto de inimigos que temos que abater, antes que estes atinjam o nosso simpático macaco.

Assumimos o papel de guardiões de Kong e vamos movendo uma mira que vai disparando para tudo o que mexa, ao estilo do já referido Action Force II ou Operation Wolf. Pelo meio vão aparecendo munições ou vidas que também devemos atingir, doutra forma teremos vida curta. Temos ainda ao nosso dispor bombas inteligentes, em número muito limitado, que varrem todos os inimigos do ecrã. Mas de cada vez que somos atingido, Kong cai uns patamares, e quando as vidas, representadas por corações, se vão, a queda é fatal e o jogo acaba.


A acção é frenética, nervosa mesmo (se conhecem os jogos de Amore, sabem do que estamos a falar), com gráficos muito coloridos e uma música forte (Agressive Attack de MmcM - o nome está muito bem ajustado), mas que ao final de algum tempo se torna irritante e obrigam-nos a baixar o volume. No entanto, está uns pontos acima dos jogos que Amore costuma lançar, e aqui sim, parece estarmos perante um produto acabado.

O jogo é gratuito e podem vir aqui descarregar.

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