Nome: Aeon
Editora: Sunteam
Autor: Paul Weller
Ano de lançamento: 2018
Género: Aventura de Texto
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Kempston, Sinclair
Memória: 48/128 K
Número de jogadores: 1
E tal como prometido, depois da preview de Aeon, depois de disponibilizarmos a revista que contém o jogo, analisamos cada uma das quatro parte que o compõem.
Quem já experimentou That Sinking Feeling sabe o que vai aqui esperar, em parte. É que a mecânica de jogo e mesmo o grafismo são semelhantes. O que não esperaria era estar perante uma autêntica aventura fotográfica. Se carregarmos o jogo num emulador (sem ser em modo flash), ou num Spectrum real, teremos a possibilidade de ver, enquanto este carrega, a descrição e enquadramento da missão que nos espera em cada uma das partes. E cada um destes screenshots é uma pequena maravilha, ou não fosse o seu autor um reputado artista gráfico.
De notar que todos os níveis foram criados com o motor Arcade Games Designer. Sabendo-se das limitações deste em termos de memória, parece-nos uma excelente opção repartir o jogo em quatro partes, quadruplicando a sua extensão, ao mesmo tempo aumentando a própria diversidade, pois cada nível é completamente diferente dos outras.
Parte 1- Arrival at the planet
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLHf1uz2P_wr-lrK9HmRzREm0YZHqLs8qwVnXDFCEUHZWlUwihsgDsJw17mCG8ddW0H62RyeKIB7d9mKYp7pEjLqxJP0YbY1ZLnkQoZ0as_jcGfeKNF7vMUKZgzuuS5PK1BACVEpkylcex/s200/Sem+T%25C3%25ADtulo.png)
Parte 2 - Surveying for crystals
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjP8SeXsmkoaWFEqcqHm6yygh_Mn6b6L7luAGv2rBwXx7ISFyKahwNqJA5bx5J_FBXs2APrAuOt2d7Hr7Uow3qj2viMwNEtmahStEhHCCWsjlKYjKRUkVCZUQIt3TczLMDsg-v7SnkbZTi/s200/Sem+T%25C3%25ADtulo.png)
Parte 3 - Communications
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFVXFL3Tbi6kcT1WMhUeT6yLLoFrYYqE6_JhivyDJf1PfxtcnsAD5zI_V-nxQ7JD1hKkM-i90Qdf04gAhAmMypFZySP_jsiEXXX0s-6VwJhccb0tDqqcID4JgAkNrmFiVQ70XlDpq0jP-H/s200/Sem+T%25C3%25ADtulo.png)
Parte 4 - Escape from a dead world
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTk2bE9tMdqT9vGZ2jdpSzCjDzL_iI6pFmeGDQ-giqOjkCKQAWwUBsVkEAQIRu_NNXj2-0Pn82FmdnMBNZM5ubDrC3qlBtuWPHmMYQiomyyS7bJGO_aoo6MdYpPsgwbSg8ZaQTHWz9Jxp0/s200/Sem+T%25C3%25ADtulo.png)
Apesar de Aeon ter quatro partes, podemos experimentar qualquer uma delas sem ter terminado a anterior. Não é que algum dos níveis seja particularmente complicado, mas vamos assim jogando ao nosso ritmo e de acordo com as nossas preferências, pois existe grande diversidade entre as partes.
Graficamente, e tendo em conta os muitos ecrãs de carregamento que compõem este jogo, está fenomenal. De facto, Paul Weller é um artista e pêras. Por outro lado, a música da autoria de Sergey Letyagin não nos caiu no goto, pois torna-se monótona ao final de algum tempo, embora esteja bem conseguida. Mas também não se pode ter tudo, e o que aqui têm são quatro mini-jogos de grande nível, e que no seu todo constituem mais do que a soma das quatro partes.
Aconselhamos assim fortemente a irem descarregar o jogo, e já agora dar uma espreitadela à revista.
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