sexta-feira, 22 de maio de 2020
Pacman: the Curse of the Slimers
Nome: Pac-Hack
Editora: DEFB Studio
Autor: Stephen Coppack
Género: Labirinto
Ano de lançamento: 2020
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Não
Memória: 48 K
Número de jogadores: 1
Clones de Pac-Man há às dezenas, se não centenas, e ainda recentemente tínhamos feito a análise de um que recria na perfeição a máquina de arcada, Pac-Hack (ver aqui). E surge agora uma nova versão, da autoria de DEFB Studio, autor até agora desconhecido (será este e Tetris os seus primeiros trabalhos?). O anúncio foi feito de forma tão enigmática, que achamos que pode ser o caso.
Vamos abster-nos de contar a história deste jogo, já que é igual a quase todas as versões de Pac-Man, por todos conhecida, e todos sabem como se joga, apenas referindo que os fantasmas têm aqui o nome de Ready, Cylimber, Grimer e Maggy. Existem também quatro diferentes níveis, e quando se completa o quarto, regressa-se ao segundo até se perder todas as vidas. Curiosamente este segundo nível é igual ao das máquinas de arcada.
Quem gosta do género vai aqui ter um desafio à altura, pois é das versões mais difíceis que vimos. Os fantasmas têm um nível de IA alto, sendo imprescindível conhecer a estratégia de cada um deles, algo que já acontece na versão original. Quando se come a super pílula, podemos perseguir e eliminar os fantasmas, mas este poder está activo apenas por breves segundos. Talvez não fosse má ideia aumentar um pouco o tempo de imunidade.
Quem aprecia Pac-Man vai seguramente gostar desta versão, que embora não trazendo nada de novo ao género, tem uma boa jogabilidade e é entretenimento suficiente para um par de horas. Quem esperava um desafio diferente, não é aqui que o vai encontrar.
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