terça-feira, 30 de março de 2021

Notícias do Museu: Ep 1


Já está disponível o episódio 1 do Notícias do Museu. O João Diogo Ramos dá-nos então a conhecer algumas das novidades mais recentes relacionadas com o Museu LOAD ZX Spectrum.

Em primeiro lugar, e com grande destaque, o merchandising. A oferta é enorme. E apetitosa... Ficámos particularmente interessados no caderno A5 reutilizável, obra de uma start-up portuguesa.

O João explicou ainda o estatuto de "Amigo do Museu", que permite muitas regalias, nomeadamente ao nível da aquisição do merchandising, mas dando também direito ao Fanzine Planeta Sinclair, importante para quem se encontra longe e quer estar a par daquilo que se vai passando na cena Spectrum em Portugal.

Por falar em Fanzine Planeta Sinclair, este vai passar a estar disponível para visionamento na página do museu. Com algum desfasamento em relação à sua saída, claro.

Por fim, ficamos também a saber a razão por algumas das ligações das revistas e jornais que preservamos estarem partidas, nomeadamente as que são colocadas de forma individual. As revistas estão sempre disponíveis no menu "Revistas", mas passam agora a estarem disponíveis também no arquivo do museu (aqui). Mais à frente iremos fazer o mesmo com o software.

Não deixem de ver este episódio e visitar o museu, nem que seja virtualmente (dentro de poucos dias voltará a estar aberto e assim se manterá, salvo agravamento das medidas de confinamento).

4 comentários:

  1. Excelente ideia João,penso que para já e devido á situação do pais,haja um arranque lento da loja ,mas acredito que mal esteja tudo mais tranquilo ,tudo vai arrancar a todo o vapor,estou ansioso por ir ao museu ,mas devido ao confinamento ainda não foi possível.
    Grande Abraço e muita sorte para ti e para todos os que compõem o staff.

    JP-RETRO Team

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  2. Oi. Obrigado.
    Sim, talvez mais lento do que o normal porque a ida ao museu é que é o despoletar da motivação para a compra pelo menos do público em geral.

    Por outro lado, nesta primeira fase gostava de ver a malta mais da comunidade ativa de spectrum a tentar ajudar o projecto dentro das suas possibilidades e aí entram estas vendas à distância numa primeira fase.

    Quanto mais depressa passarmos esta fase inicial mais rotineiro se torna tudo isto e mais pessoas beneficiam de chegar ao Museu e ter artigos à disposição já com stock relevante.

    Abraço e obrigado.

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  3. Uma pergunta pertinente.
    E para quando hardware á venda no museu ?😊
    Acho boa cena ,eu como homem dos retro computadores zx spectrum,e não só, acho que não só dinamizava, como também os colecionadores poderiam ver em primeira mão o hardware que iriam comprar a funcionar.
    Andei a dar uma espreitadela no facebook da Paula Silva e ela tem lá, projetos que seriam bastante interessantes ver na vossa loja,inclusive a retroshop, que pessoalmente não conheço, mas pelo que o meu amigo Paulo me disse é uma pessoa acessível e impecável. .
    Mas acima de tudo ,ter assistência de um produto montado cá e não ter de enviar para fora do pais em caso de defeito ou avaria.

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  4. Uma pergunta pertinente mas de resposta menos fácil do que parece por diversos motivos que vou tentar enumerar.

    1) O Museu tem recursos limitados e o envolvimento em atividades mais técnicas necessitam de mais competência nesse domínio.

    2) O motivo de existência do merchandising é para geração de receitas para reinvestir no Museu. Sei, de proximidade com a Paula ou até principalmente com o Ricardo (Retroshop) que a maioria do mercado dele está lá fora, mais do que cá até.

    3) Depois a venda de hardware pressupõe garantias e afins. E traz uma conotação nem sempre totalmente positiva.
    Quando o projecto começa a virar demasiado comercial também começa a afastar algumas pessoas e quero ter a certeza de que esse risco está minimizado se dermos passos nesse sentido.

    4) O enfoque da retroshop está maioritariamente na Mister e são equipamentos caros (não estou a discutir se valem o dinheiro naturalmente!) pelo que investir em ter stock não é fácil.

    5) os equipamentos de makers como a Paula e muitos outros nem sempre passam nos processos formais de certificação e uma coisa é fazermos isso a título pessoal, outro é enquanto entidade.

    6) É difícil estar a vender no museu quando a alternativa é as pessoas comprarem diretamente, certamente mais barato, ao próprio autor.

    7) Temos uma ideia de uma placa em desenvolvimento pelo Álvaro Lopes (outro maker) mas por enquanto ainda não é garantido que avance. E era só porque facilitava a vida a pessoas que encontram o seu spectrum no sótão e querem ligá-lo.

    Dito tudo isto, nada contra envolver o Museu no sentido de ajudar a divulgar o trabalho das pessoas referidas (que até são ambas minhas amigas). Mas ou há um modelo que permita oferecer um novo serviço mas em condições aceitáveis para o museu, ou melhor não prometer para depois não conseguir cumprir.

    Mas estou receptivo a sugestões que vão surgindo e que tentem resolver os pontos que refiro.

    Obrigado pela dica.
    Abraço.

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