Nome: Novabug
Editora: NA
Autor: Zoë Kirk-Robinson
Ano de lançamento: 2021
Género: Plataformas
Teclas: Não redefiníveis
Joystick: Não
Memória: 48 K
Número de jogadores: 1
O nome Novabug é muito apropriado a este clone de Jet Set Willy, ou não tivéssemos nós encontrado uma série deles durante o jogo, incluindo o síndrome da morte instantânea. Tal e qual como o jogo que o inspira. Mas ao contrário desse, que se tornou carismático pela sua jogabilidade, pelas ideias completamente malucas, e porque em 1984 era extremamente original, quase 30 anos depois, nenhum destes predicados se aplica. E depois, tem um grande pecado, que de alguma forma poderia "salvá-lo": ausência total de som.
O objectivo é ajudar Novabug, o fã número um da Amstrad (outro pecado, este sem perdão) a recolher os chips de ROM do destino, seja lá isso o que for. De qualquer forma, só após os recolher a todos, tem hipóteses de escapar do labirinto diabólico para onde foi desterrado pelo seu inimigo Bovanug. Percebe-se Bonavug, um fã da Amstrad não nos desperta grande simpatia, ainda se fosse da Sinclair...
Tudo é um pouco desinspirado e que já se viu 1.001 vezes em outros jogos do género. Jogar no mais absoluto silêncio também não é propriamente motivante, e damos por nós a desistir passado alguns minutos. Tivesse menos bugs, tivesse algum som, e talvez Novabug conseguisse captar a nossa atenção por mais alguns momentos. Assim, fica como uma mera experiência, quem sabe criando as bases para o programador ser mais ambicioso no futuro e apresentar algo mais original.
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